Homem Comum – Marcel Freire e Pedro Valença

Letra: Homem Comum – Marcel Freire e Pedro Valença

Era um homem comum
Não se via beleza e nada em sua afeição lhe chamava atenção
Era Cristo um homem e Deus

Era assim como a gente, brincava e cantava
Comia com amigos, sentiu-se sozinho
Também teve medo, sorriu e chorou

Passa levado a poeira em seu caminhar
E vai mudando as vidas de quem o buscar

Larauê (laiê raê, laê)
Larira
Larauê (laraiê), larauê (laraiê)
Lari

Olhos cansados e às vezes
A voz carregada, já rouca pedia
Discípulo amado, eu quero descanso, eu preciso dormir

Poucos minutos de sono, é logo acordado
O povo chamando pedindo socorro
Ovelhas perdidas clamando um pastor

Passa levado a poeira em seu caminhar
Vive e ensina o que é amar no chão da vida
Como é que pode um Deus tão gigante agir assim
Fez-se pequeno, um homem de carne igual a mim

Larauê (laraiê raraiê)
Rarira
Larauê (laraiê), larauê (laraiê)
Lari

Era um homem comum
Não se via beleza e nada em sua afeição lhe chamava atenção
Era Cristo um homem e Deus